“(…)no fim do século II, quando os ortodoxos insistiam em “um Deus”, validaram, ao mesmo tempo, o sistema de governo no qual a igreja era governada por “um bispo”. (…) Quando os cristãos ortodoxos e os gnósticos discutiam a natureza de Deus, estavam ao mesmo tempo discutindo
a questão da autoridade espiritual.
PAGELS, Elaine. Os Evangelhos Gnósticos. Editora Objetiva, 1979, pág. 36.
Capítulo: 2- “Um Deus, Um Bispo”: A Política do Monoteísmo.