Barreira de Trevas

“Que alívio! Rompemos a barreira de trevas! A atmosfera está embalsamada de leve aroma!… Brilham as estrelas novamente… Oh! é a cidade de luz… torres fulgurantes elevam-se para o firmamento! Estamos penetrando um grande parque! Oh! meu Deus, quem vejo aqui a sorrir-me!… É o nosso Oliveira! Como está diferente! Mais moço, muito mais moço…”

“Oliveira foi um abnegado trabalhador neste santuário do Evangelho (…) Desencarnou há dias, e Castro, com aquiescência dos orientadores, foi apresentar-lhe as afetuosas saudações dos companheiros. Demora-se em refazimento, ainda inapto a comunicação mais íntima com os irmãos que ficaram, mas poderá enviar a sua mensagem por intermédio do companheiro que o visita.”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 95-103.

 

 

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