
Arqueologia e Crucifixão
“A) USO DA CRUCIFIXÃO É necessário, com efeito, chegarmos às conquistas de Alexandre, que a recebeu dos persas, para vê-la entrar na história helênica. Continuou
“A) USO DA CRUCIFIXÃO É necessário, com efeito, chegarmos às conquistas de Alexandre, que a recebeu dos persas, para vê-la entrar na história helênica. Continuou
“1°) Impressões sanguíneas- (…) Os vestígios sanguíneos da Mortalha não são, como as impressões corporais, imagens gráficas. (…) As impressões sanguíneas não são imagens, são
“1°) Técnica – (…) Acrescentemos que, como era natural, estas fotografias não receberam retoque algum nem sofreram outro tratamento que o da revelação comum. Sem
“1°) O tecido- O Sudário é uma peça de linho de 1,10 m de largura por 4,36 m de comprimento. (…) Pode-se estudar à vontade
“Leão XIII manifestou sua alegria e emoção ao ver a primeira fotografia do Sudário em 1898. (…) (…) Padre Jerphanion, (…) Deliberadamente evitamos nos deter
“Artista algum teria jamais podido imaginar todas as minúcias dessas imagens, das quais cada uma reflete um detalhe daquilo que sabemos hoje sobre a coagulação
“(…) reunisse em um livro o resultado de minhas experiências anatômicas, pesquisas arqueológicas e escriturísticas, bem como de minhas meditações e reflexões sobre a Paixão
“Releiamos, pois, nossa sinopse: estamos no Gólgota à nona hora, isto é, cerca das 3 horas da tarde, do dia 13 do mês de Nisan,