“A voz de Castro apagou-se-lhe nos lábios e, daí a instantes, vimo-lo regressar, amparado pelos irmãos que o haviam conduzido, retomando o corpo denso com naturalidade.
Reajustando-se, qual se o vaso físico o absorvesse de inopino, acordou na esfera carnal, na posse de todas as suas faculdades normais, esfregando os olhos como quem desperta de grande sono.”
Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 95-103.