“No tempo das seitas místicas e cultos sagrados da Grande Fraternidade Branca do Oriente, houve um certo Joaquim, alto sacerdote do Sagrado Templo de Helios, fora dos portões de Jerusalém. Era ele um devoto seguidor dos rituais sagrados e havia se comprometido a dar tudo que lhe pertencesse ao grande trabalho. Quando chegou a época de Ana, sua mulher, ter um filho, eles concordaram que, se fosse uma menina e demonstrasse já durante a infância que fora divinamente enviada, ela se tornaria uma pomba (Columba) no Templo Santo, como virgem do Sanctum Sagrado. No nono mês Ana deu à luz uma criança, uma menina tal como haviam predito os astrólogos (Magos) do Templo. Passado o tempo de praxe, Ana purificou-se e amamentou a criança, chamando-a Maria, porque o sol estava em Libra na hora do nascimento.”
LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 91.