“Ao aproximar-me do carro e abrir a sua porta, uma bola nevosa de azul intenso vinha, pouco a pouco, à minha vista, atravessando os vidros do para-brisa e da porta oposta. Isso aconteceu exatamente às 11h30 minutos da manhã em pleno brilho solar. Logo a seguir, encontrava-me completamente imerso naquela névoa quase anil e sem qualquer visibilidade, isso em um dia límpido! Segui o mesmo ritual que adotara no sábado passado da primeira experiência, inclusive o de passar o lenço no para-brisa, agora flagrantemente fosco. Após alguns momentos, tudo se desfez instantaneamente. O fenômeno havia demonstrando assim uma realidade diferente de qualquer alucinação, de vez que correspondia a uma promessa telepática Ademais se deu essa repetição de forma idêntica ao anteriormente relatado e, sem dúvida, em muito melhores condições de apreciação e julgamento.”
UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 62.