Teonília, companheira no trabalho assistencial.
“(…) Anésia, (…) sorvia o fel de dura prova.
(…) Jovino, o esposo, vivia agora sob a estranha fascinação de outra mulher. (…)
Dia e noite, deixava-se dominar pelos pensamentos da nova mulher que o enlaçara na armadilha de mentirosos encantos. Em casa, nas atividades da profissão ou na via pública, era ela, sempre ela a senhorear-lhe a mente desprevenida. Transformara-se o mísero num obsidiado autêntico, sob a constante atuação da criatura que lhe anestesiava o senso de responsabilidade para consigo mesmo.”
Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 19.