“Apesar do que foi dito, sofrem estas almas penas tão extremas, que não há língua capaz de expressá-las, nem entendimento algum as pode compreender minimamente, a não ser que Deus o mostrasse por uma graça especial. Eu creio que a mim a graça de Deus me mostrou, embora depois eu não seja capaz de expressá-lo. E esta visão que me mostrou o Senhor nunca mais se afastou de minha mente. Tratarei de explicá-la como puder, e me entenderão aqueles a quem o Senhor lhe der a entender.”
Santa Catarina de Gênova. Tratado do Purgatório, Ed. Santa Cruz, 2019, Local: 322.
Capítulo I – Tratado do Purgatório
São penas indizíveis