“Somos talvez mais “predispostos à crítica”, mais assertivos e intransigentes em nossas críticas, que nossos ancestrais em sua vida cotidiana, mas nossa crítica é, por assim dizer, “desdentada”, incapaz de afetar a agenda estabelecida para nossas escolhas na “política-vida”.
A liberdade sem precedentes que nossa sociedade oferece a seus membros chegou, como há tempo nos advertia Leo Strauss, e com ela também uma impotência sem precedentes.”
BAUMAN, Zygmunt.Modernidade líquida, Ed. Zahar, Local: 440-442.
Capítulo 1 | Emancipação
As casualidades e a sorte cambiantes da crítica