Primeiras aparições do tarô de Marselha

“Posteriormente, vários autores que estudaram o tarô nos círculos ocultistas do século XIX retomariam esse termo, que tampouco se mostrou evidente para eles de imediato. Desse modo em sua Histoire de la magie, publicada em 1860, Éliphas Levi, que desempenhou um papel importante na história do Tarô divinatório, evoca “tarôs italianos”. Papus outro ocultista importante nessa história, foi quem deu prioridade ao “Tarô de Marselha” em seu influente livro Le Tarot des Bohémiens [O Tarô dos Boêmios] (1889) “Indiscutivelmente, o Tarô Italiano, o de Besançon e o de Marselha são os melhores que temos hoje, sobre tudo o último, que reproduz muito bem o tarô simbólico primitivo”.

NADOLNY, Isabelle. História do TarôUm estudo completo sobre suas origens, iconografia e simbolismo. Ed. Pensamento, 2022, pág. 122.

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