“(…) um encorajamento para engajar-se no processo de busca: “procure e indague sobre os caminhos que deve seguir, pois não há nada melhor que isso.” A alma racional deseja
…ver com sua mente, perceber seus semelhantes e aprender quais são suas raízes (…) para que ela possa receber o que lhe pertence… *(Ibid., 22.28-34, em NHL 278)
(…) a alma racional que se desgastou na busca – ela aprendeu algo sobre Deus. Ela esforçou-se com as indagações, suportando o desconforto do corpo, desgastou os pés no rastro dos evangelistas, aprendendo sobre o Inescrutável. (…) Ela foi repousar com aquele que está em repouso. Ela reclinou-se na câmara nupcial. Comeu o banquete que havia desejado. (…) Ela encontrou o que tanto buscava.” *(Ibid., 34.32-35.16, em NHL 283.)
(…) aqueles que são ignorantes não procuram por Deus. (…) não indagam sobre Deus (…) o homem insensato ouve o chamado, mas ignora de onde provém. E não perguntou durante a pregação: “Onde está o templo a que devo ir prestar minha adoração? *(Ibid., 33.4-34.9, em NHL 282.)
PAGELS, Elaine. Os Evangelhos Gnósticos. Editora Objetiva, 1979, pág. 127-128.
Capítulo: 5- Qual é a “Verdadeira Igreja”?