Oposição de Heráclio ao Martírio

“Contudo, Heráclio adotou uma atitude em relação ao martírio que divergia totalmente da posição de seus contemporâneos ortodoxos. Não demonstrava nenhum entusiasmo pelo martírio, nem pela valorização da “gloriosa vitória” proporcionada pela morte. Acima de tudo, jamais sugeriu que o sofrimento dos crentes imitava o de Cristo. Já que só o elemento humano de Cristo vivenciou a paixão, isso indica que o fiel, também, sofre apenas na esfera humana, enquanto o espírito divino transcende o sofrimento e a morte. Aparentemente, os valentinianos consideravam a temunha de sangue” do mártir em segundo plano se comparada a uma superior testemunha gnóstica de Cristo ponto de vista que enfureceria Irineu, pois nele estava implícito que os gnósticos “demonstravam desprezo” pelos mártires e desvalorizavam o que ele considerava o “extremo sacrifício”.

PAGELS, Elaine. Os Evangelhos Gnósticos. Editora Objetiva, 1979, pág. 110-111.

Capítulo: 4- A Paixão de Cristo e a Perseguição aos Cristãos.

Eles Não Sabem o Que Fazem

“Nenhum dos milagres de Jesus pôde igualar-se ao supremo milagre da vitória espiritual do amor divino sobre o mal: “Pai, perdoa -lhes, porque não sabem o que fazem

(…) Com seu olho espiritual aberto à Consciência Crística e à Consciência Cósmica, Jesus tinha a capacidade consciente de exercer poder sobre toda a criação e poderia ter destruído facilmente seus inimigos.”

(…)

Apesar das torturas do corpo e da gravidade da ignomínia, da zombaria e do ódio, ele não sucumbiu às incitações da natureza humana. Transcendendo as limitações do corpo, ele manifestou o poder de seu espírito ilimitado e a imagem de Deus dentro de si.

Houve mártires que enfrentaram de forma voluntária, e mesmo sorrindo, as torturas da morte; mas poucos alcançaram suficiente adiantamento espiritual para possuir e entretanto não utilizar seus poderes milagrosos com a finalidade de chamar à razão os malfeitores. Jesus nunca demonstrou seus poderes ou milagres para dissuadir seus inimigos de crucificá-lo. Ele entregou seu corpo, mas seu espírito jamais se rendeu.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. III. Editora Self, 2017, pág. 400-401.

Capítulo 74: A crucificação.

Quem Confia na Espada Perece na Espada

“Jesus advertiu os indivíduos e nações do mundo de que aqueles que confiassem no poder da espada acabariam perecendo pela espada. Em relação à natureza humana, o ódio engendra ódio (…)”

O mal é como um bumerangue; um assassino atrai para si uma vibração prejudicial equivalente à que ele mesmo criou.

(…) Jesus pediu às nações que guardassem as espadas do ódio na bainha do autocontrole e abolissem o uso da pólvora das atitudes vingativas. As guerras modernas – em que a população desarmada e distante das linhas de frente da batalha se torna alvo de bombas de longo alcance e de destruição tanto quanto as tropas de combate – são um impiedoso testemunho de que as guerras agressivas de conquista trazem aos invasores perdas tão dolorosas quanto as que sofrem os invadidos. Cuidado, ó conquistadores e nações agressivas, pois aqueles que usarem a espada perecerão pela espada!

Em meio ao tumulto do momento, Jesus lembra aos discípulos que, se ele assim desejasse, poderia escapar da prova espiritual da crucificação pedindo a Deus e que enviasse os próprios anjos do céu para protegê-lo; ou que ele tinha o poder de simplesmente homem desmaterializar o corpo. Com a magnitude de seu domínio espiritual, apesar de estar encarnado em um corpo físico, ele poderia opor-se completamente à lei do karma, a qual desempenhava seu papel de causa e efeito; mas ele preferiu não exigir privilégios especiais. Jesus há muito sabia quais seriam os resultados de sua coragem divina ao pregar a verdade de Deus e opor-se aos males sociais. Entretanto, pelo bem das pessoas perversas que desejava reformar e pelas almas que salvaria com seu sacrifício, ele havia decidido sofrer as consequências (…)

(…) Revidar um golpe com outro golpe é um comportamento humano; responder com bondade a um golpe é santidade. Jesus demonstrou sua identidade como Filho de Deus ao agir como um deus, e não como um homem.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. III. Editora Self, 2017, pág. 370-372.

Capítulo 73: A agonia de Jesus no jardim de Getsêmani e sua prisão.

Conhecimento Sobre o Homem

“A humanidade profana ainda ignora o curso iniciático da vida de Jesus em que José de Arimatéia foi o seu cicerone dedicado e fiel. O jovem Jesus, além das intuições do mundo que a sua própria alma já aprendera, rebuscou todos os movimentos espiritualistas e iniciáticos da época, na Judéia, e nações circunvizinhas; motivo por que a sua vida é cheia de hiatos e períodos desconhecidos dos seus mais fiéis biógrafos. Ele investigava e inquiria sobre todas as práticas da velha iniciação habitual na Índia, no Egito e na Grécia, o seu espírito assimilava, com incrível rapidez, todo o conteúdo iniciático de cada escola. (…) Entre os essênios, ele se distinguia pelo profundo respeito a todos os credos e movimentos espiritualistas; a sua apreciação ao trabalho religioso no mundo era do absoluta universalidade.

(…)

Jesus sentia em si assombrosa e estuante força que o conduzia a um objetivo superior, de implacável renúncia. Por vezes antevia, no imo da alma, a fugaz imagem do seu futuro sacrifício programado pelo Alto. Mas, com o tempo, foi-se habituando a falar com absoluta confiança sob o impulso diretor do Ego Superior e, à medida que o seu espirito emergia cada vez mais lúcido, dominando a potência escravizante da carne, abriam-se-lhe clareiras do entendimento espiritual em favor da humanidade.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 260-262.

 

Natureza do Corpo de Jesus

“Havendo duas teorias quanto à natureza do corpo de Jesus, a carnal e a fluídica, podeis dizer nos algo a esse respeito?

(…) o nascimento do Mestre obedeceu às leis comuns da genética humana. Seu organismo era realmente físico. Evidentemente, tratava-se de um organismo isento de qualquer distorção patogênica própria ou hereditária, pois descendia da mais pura linhagem biológica das gerações passadas.

(…)o cabal desempenho da missão de Jesus no ambiente do vosso planeta exigia-lhe um corpo igual ao de todos os seus habitantes.

(…)

Aliás, em face da revelação científica agora aceita, de que a matéria é energia condensada, não se justificam essas preocupações quanto à natureza fluídica ou material do corpo de Jesus. Ante a sua alta espiritualidade-e isto é o que mais importa – o seu corpo nada significa por ter sido mais ou menos denso, ou seja, composto de energia condensada em maior ou menor dose. Essa contingência de “mais” ou “menos” densidade material não seria favorável nem prejudicial a Jesus, pois o seu sacrifício máximo não decorreu das obras físicas que ele teria de suportar no ato de sua crucificação. O seu holocausto mais acerbo consistiu na sua luta de abaixamento vibratório, no sentido de ajustar-se à matéria densa do mundo inferior, em atrito com as vibrações morais do seu padrão angélico. (…)  Infelizmente, as limitações de vossa sensibilidade moral ainda não vos permitem avaliar a renúncia espiritual de Jesus, decidindo abandonar o seu paraíso celestial para descer aos charcos de um mundo animalizado.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 82-83.

Descida Sacrificial nas Obras de Chico Xavier

“Embora reconhecendo a excelente bibliografia espírita que já existe a esse respeito, citaremos algumas obras mediúnicas de nossa confiança, de preferência através da psicografia de Chico Xavier.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 43.

Sofrimento Pela Mudança de Vibração

“Jesus, como sábio e psicólogo sideral, compreendia perfeitamente a natureza psíquica de vossa humanidade, pois os pecados dos homens eram frutos da sua imaturidade espiritual. Jamais ele sofreria pelos insultos e apodos, ou pelas ingratidões e crueldades humanas, ao reconhecer nas criaturas terrenas mais ignorância e menos maldade. Porventura os professores se ofendem com as estultícias e travessuras dos pequenos que ainda frequentam os jardins de infância, considerando injúrias ou crimes aquilo que ainda é próprio da irresponsabilidade infantil?

(…) O seu ver dadeiro sacrifício e sofrimento, enfim, foram decorrentes da penosa e indescritível operação milenar durante o descenso espiritual vibratório, para ajustar o seu psiquismo angélico à frequência material do homem terreno, A Lei exige a redução vibratória até para os espíritos menos credenciados no Espaço, cuja encarnação terrena, às vezes, se apresenta dificultosa nesse auto-esforço de ligar -se à carne. Mas Jesus, embora espírito de uma frequência sideral vibratória a longa distância da matéria, por amor ao homem, não hesitou em suportar as terríveis pressões magnéticas dos planos inferiores que deveria atravessar gradualmente em direção à crosta terráquea.

(…)

Ele desceu através de todos os planos inferiores, desde o mental, astralino e etérico, até poder manifestar se com sucesso na contextura carnal e letárgica da figura humana. Abandonando os píncaros formosos do seu reino de glória, imergiu lentamente no oceano de fluidos impuros e agressivos, produzidos pelas paixões violentas dos homens da Terra e dos desencarnados no Além.

(…)

O Sublime Peregrino descido dos céus lembra o mensageiro terreno que, após exaurir-se no tormento da caminhada de muitos quilômetros, deve entregar a “carta de libertação” a infelizes prisioneiros exilados de sua Pátria.

(!) Assim, os 33 anos de vida física de Jesus significam apenas o momento em que ele faz a entrega da mensagem espiritual do Evangelho, pois o processo espinhoso e aflitivo até imergi-lo nos fluidos terráqueos durou um milênio do calendário humano. Essa operação indescritível de sua descida sacrificial em direção à Terra é, na realidade, sua ver dadeira “Paixão”, pois só os anjos, que o acompanhavam distanciando-se cada vez mais, por força da diferença vibratória, é que realmente podiam compreender a extensão do heroísmo e sofrimento de Jesus, quando deixou o seu mundo rutilante de luzes e prenhe de beleza, para então habitar um corpo de carne em beneficio dos terrícolas.

(…)  Não podeis subestimar as fronteiras vibratórias que separam e disciplinam as várias manifestações da vida cósmica. É muito longa a faixa ou distância existente entre o anjo e o homem.

(…)

O escafandrista, ao descer ao fundo dos mares, embora permaneça senhor de sua consciência, fica circunscrito ao meio líquido, à sua fauna e densidade; a sua capacidade normal, do meio externo, fica reduzida. Tal descida exige-lhe uma técnica especial e uma prévia adaptação às leis naturais do plano aquático onde vai fixar se e agir.

(…)

O Messias, cuja aura é imenso facho de luz a envolver a Terra – do que a sua transfiguração no Tabor nos da uma pálida ideia – teve que transpor densas barreiras fluídicas e enfrentar terríveis bombardeios mentais, inferiores, suportando os efeitos da viscosa névoa magnética do astral inferior a envolver a sua aura espiritual. Vapores sádicos atingiram-lhe o campo emotivo-angélico, no turbilhão de vendavais arrasantes produzidos pelas paixões tóxicas da humanidade ainda dominada pelos instintos animalizados.

(…)

A alma sublime, à medida que ingressa nos fluidos mais grosseiros dos mundos materiais, para aí viver e se manifestar, ela também sofre os impactos, os efeitos e as reações próprias desse ambiente hostil, pois não pode eximir-se da ação e reação das leis físicas criadas por Deus na dinâmica dos mundos materiais.”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 38-41.

A Divindade Jesus

“Em verdade, Jesus é o Espirito mais excelso e genial da Terra, da qual é o seu Governador Espiritual. (…) o mais sublime, heroico e inconfundível Instrutor entre todos os mensageiros espirituais da vossa humanidade. A sua encarnação messiânica e sua paixão sacrificial tiveram como objetivo acelerar tanto quanto possível, o ritmo da evolução espiritual dos terrícolas.

(…) O “trigo” e as “ovelhas” simbolizam os da “direita” do Cristo: são os pacíficos, altruístas, humildes e compassivos, representantes vivos das sublimes bem-aventuranças do Sermão da Montanha.

(…) como o Pai jamais perde uma só ovelha do seu rebanho, tais “esquerdistas”, depois de “limpos” ou “redimidos” no exilio planetário purgatorial, regressarão à sua velha morada terrena para harmonizar-se à sua humanidade.

Consequentemente, os exilados da Terra sentir-se-ão “estranhos” no planeta para onde forem expulsos; e, em certas horas de nostalgia espiritual, criarão também a lenda de um Adão e Eva enxotados do Paraíso, por haverem abusado da “árvore da vida”. Então, no astro-exílio surgirá uma versão nova da lenda dos “anjos decaídos”, como já aconteceu há milênios, na Terra, por parte dos exilados de outros orbes submetidos a juízo final semelhante. E quando esses expatriados voltarem a reencarnar na Terra, que é a sua “casa paterna”, então o Pai se rejubilará.

No Terceiro Milênio, a Terra será promovida a um grau sideral ou curso espiritual superior, algo semelhante ao ginásio do currículo humano, cujos inquilinos ou moradores serão os espíritos graduados à “direita” do Cristo, conforme João diz no seu Apocalipse (Apocalipse, 21:27).”

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 16-17.

Preâmbulo – Trechos Importantes

“Esta obra prende-se a algumas lembranças do contato que tivemos com Jesus de Nazaré, na Palestina, e de indagações que fizemos a alguns dos seus próprios discípulos naquela época, e a outros, aqui no Espaço.(…) pudemos revivê-los recorrendo aos arquivos ou “registros etéricos”, fruto das vibrações das ondas de luz, ao Éter ou “Akasha” dos orientais, que fotografa desde o vibrar de um átomo até a composição de uma galáxia*.

[*] “Conforme não mais ignoram os estudiosos e pensadores do Espiritismo, as poderosas sensibilidades etéricas, as ondas luminosas disseminadas pelo Universo, o fluido universal, enfim, sede da Criação, veículo da Vida, possui a prodigiosa capacidade de fotografar e arquivar em suas indescritíveis essências os acontecimentos desenrolados sob a luz do Sol, na Terra, ou pela vastidão do Infinito”. Trecho extraído da p. 56, da obra Dramas da Obsessão, de Yvonne A Pereira, editada pela Federação Espírita Brasileira.”

(…)

Não defendemos “tese” nem pretendemos firmar pontos doutrinários nos relatos sobre O Sublime Peregrino; tentamos apenas revelar-vos algumas atitudes e estados de espírito do Mestre Jesus, que se ajustam realmente à sua elevada contextura espiritual. (…) Em verdade, todos nós descobrimos, dia a dia, que ainda sabemos muito pouco sobre a natureza sideral de Jesus, e, possivelmente, só depois de alguns milênios poderemos conhecê-la em sua plenitude.

(…)

A tradição mitológica costuma sempre descrever o nascimento dos grandes iniciados ou avatares destinados a desempenharem relevantes missões sociais ou espirituais, como provindos de virgens e sob misterioso esponsalício estranho à ordem natural do sexo e da gestação Crisna, Lao-Tse, Zoroastro, Buda, Salivahana e outros instrutores espirituais nasceram de virgens e através de fenômenos ou processos extraterrenos.

(…)

A consumação do seu holocausto na cruz foi o coroamento messiânico e a confirmação inconfundível de toda sua doutrina recomendada à humanidade e sem derrogar as leis do mundo material, pois os seus próprios “milagres” nada tinham de sobrenaturais, mas podiam ser facilmente explicáveis pelas leis da física transcendental com relação aos fenômenos mediúnicos hoje conhecidos.

(…)

O Mestre mobilizava todos os recursos possíveis para evitar sua desencarnação prematura, cujo corpo de carne se ressentia do potencial elevado das vibrações emitidas pelo seu Espirito angélico. (…) O ritmo do metabolismo de sua vida espiritual ultrapassava o limite áurico de toda a humanidade terráquea, e os seus raciocínios transbordavam fora do tempo e do espaço, exaurindo-lhe o cérebro.

No seu hercúleo esforço para situar-se a contento, na carne, Jesus assemelhava-se a um raio de sol tentando acomodar-se numa vasilha de barro.

(…)

Malgrado o terrícola ainda não possuir sensibilidade moral apurada, em condições de avaliar o imenso sacrifício e abnegação despendidos por Jesus para descer aos charcos do vosso mundo, são bem menores as lutas, angustias e os tormentos do pecador, no sentido de purificar-se até subir as esferas da angelitude, ante o martírio do anjo que renuncia às venturas celestiais dos mundos divinos, para descer ao abismo pantanoso dos mundos materiais, como sucedeu a Jesus.

É bem mais fácil e cômodo despojarmo-nos dos trajes enlameados e tomarmos um banho refrescante, do que vestirmos roupas pesadas e descermos a um fosso de Todo repulsivo e infeccionado, onde se debatem criaturas necessitadas de nosso auxílio.”

Paz e Amor.

Ramatis

RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 11-15.

Muitos Serão Chamados, Poucos os Escolhidos

“Precisamos acentuar, com ênfase, a verdade de que para esse tipo de pesquisa, particularmente dessa fase que está sendo conduzida,  é preciso ser mesmo daqueles que têm esse trabalho como tarefa que lhes fascine, a ela dedicando-se com acendrado amor. Muito requer de persistência e invulgar tenacidade, exigindo até sacrifício. É o caso de lembrarmos aquela palavra tão alta que diz: “muitos serão os chamados, poucos, porém, os escolhidos“.

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 87.