“– Sinto que o nosso Olímpio está conosco… Meu filho desceu do Céu e veio buscar-me… Não tenho dúvida… é meu filho, sim… meu filho…
A carinhosa enfermeira acreditou no que ouvia, compreendendo, porém, que a presença do irmão não seria de desejar e convidou a genitora ao serviço da prece. Não seria melhor que se unissem ambas em prece, pedindo o socorro celestial?
(…)
Olímpio, o rapaz assassinado noutro tempo, jungia-se a ela, à maneira de planta parasitária asfixiando um arbusto raquítico.
Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 21.