“Aplicou passes de desobstrução à garganta da enferma e, em breves instantes, o verdugo começou a falar, através dela, numa algaravia, cujo sentido literal não conseguíamos perceber.
Entretanto, pela onda de pensamento que lhe caracterizava a manifestação, sabíamos que a ira se lhe extravasava do ser.
(…)
Achávamo-nos no Brasil e a obsidiada ensaiava frases num dialeto já morto.”
Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 23.