A Mulher Cósmica

“Quando a figura de Herodes (o símbolo extremo do ego desgovernado e insistente) leva a humanidade ao nadir da degradação espiritual, as forças ocultas do ciclo começam a mover-se por si mesmas. Numa cidadezinha remota, nasce a donzela que se manterá imaculada dos erros comuns de sua geração: uma miniatura, no meio dos homens, da Mulher Cósmica que desposou o vento. Seu ventre, vazio como o abismo primordial, chama para si, graças a sua própria disponibilidade, o poder original que fertilizou vazio.”

Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 299.

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