“Realmente, os historiadores profanos, até os mais imaginativos, não puderam preencher essa lacuna na vida de Jesus; e também as próprias escolas ocultistas e principalmente a Rosa cruz, por vezes, divergem até quanto à data da morte e à idade com que o Mestre desencarnou na cruz. Inúmeras conjeturas tem sido feitas para explicá-la, uma vez que os próprios discípulos, nos seus relatos evangélicos, também parecem ignorar o assunto.”
RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 127.