Mente Enferma

“Nossa abnegada amiga (Celina) avançou para ela com simplicidade e implorou:

– Minha irmã, acalme-se! Libório está fatigado, enfermo! Ajudemo-lo a repousar!…

A interlocutora não lhe suportou o olhar doce e benigno e, longe de reconhecer a prestimosa médium do grupo a que se associara, enceguecida de ciúme, gritou para o enfermo palavras amargas, que não seria lícito reproduzir, e abandonou o recinto, em desabalada carreira.

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 125-133.

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