“(…) é preciso, sim, mostrar às pessoas que temos a mesma qualidade de respeito por elas nas duas ocasiões: quando fazem o que queremos e quando não fazem o que lhes pedimos. (…) motivá-las a fazerem voluntariamente o que precisamos. Em alguns casos, quando o outro tem um comportamento que ameaça nossas necessidades ou a segurança, e não há tempo ou habilidade para se comunicar de modo adequado, é possível até recorrer à força. (…)”
ROSENBERG, Marshall. Criar Filhos Compassivamente: Maternagem e Paternagem na Perspectiva da Comunicação Não Violenta. São Paulo: Palas Athenas, 2020, pág. 35.