Não Nascemos para ser Mornos

“Desde o início acordamos, parece, lucidamente, para ver esse perigo e tê-lo em conta, precatando-nos em equilíbrio e sobriedade. Todavia, não nascemos, vivemos, estudamos e trabalhamos para amar e cultivar a rotina medida pela repetição monótona do já vivido e indefinidamente repetido, que traça norma de conduta inexorável, sempre a mesma, à maioria das pessoas desprovidas de um sentido maior face ao próprio fato de existir.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 11.

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