“Tertuliano (…) Lamentava que os hereges acolhessem todos que aderissem a eles, “porque não se importam com seus diferentes tratamentos dos tópicos”, desde que houvesse consenso para acessar “a cidade de uma única verdade”. Contudo, essa metáfora indica que os gnósticos não eram nem relativistas nem céticos.” *(Tertuliano, DE PRAESCR. 7.)
PAGELS, Elaine. Os Evangelhos Gnósticos. Editora Objetiva, 1979, pág. 115.
Capítulo: 5- Qual é a “Verdadeira Igreja”?