“(…) o sal era considerado valioso.
(…)
Foi para adquirir esse precioso bem que se estabeleceram as primeiras rotas comerciais nas civilizações antigas. Em algumas regiões, uma medida de sal tinha o mesmo valor que o peso equivalente em ouro, o que se considerava um preço justo. Os legionários romanos recebiam um salarium, ou custeamento de sal – de onde deriva o termo moderno “salário”.
(…)
Por isso o homem é a luz do mundo. Nenhuma outra criatura viva, só a consciência humana, é dotada com a candeia plenamente reveladora de uma inteligência potencialmente ilimitada.”
YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 497-498.
Capítulo 26: As Beatitudes. O Sermão da Montanha, Parte I.