“No entanto, o que deveria surpreender os próprios críticos ou desfiguradores da obra de Jesus, é que os evangelhos se originaram de anotações pessoais de sua vida e dos seus ensinos entre um povo cativo e primário. Quem poderia pressupor, naquela época, que um singelo grupo de pescadores, campônios e gente de má fama, ao registrarem os exemplos e os ensinamentos do seu querido rabi e mestre, estavam compondo a obra moral e educativa mais fabulosa para a modificação histórica e redenção espiritual da humanidade?”
RAMATÍS. O Sublime Peregrino. Obra psicografada por Hercílio Maes. São Paulo: Ed. Conhecimento, 2020, pág. 260.