Vórtices Dimensionais

“Na verdade, não obstante ser qualquer o ponto de nossa imersão no espaço ou emersão dele para a nossa condição, há em relativa profusão, localizáveis por nossos aparelhos de navegação especializados, como o que você vê (olhei e vi algo muito simples, com um mostrador cheio de sinais e indicações para mim indecifráveis), vórtices dimensionais, verdadeiros “chacras” hiperespaciais, através dos quais suavemente se dá a passagem de dimensão. Isso corresponde a um refinamento progressivo da matéria e concomitante sutilização energética, evolução que, tecnicamente, vai se processando nos objetos ou veículos físicos dos seres que ascendem dimensionalmente. Dar-se-á o inverso, quando da descida ao espaço de vocês”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág.135.

Estudos da Radiação Cósmica e Matéria Ionizada

Esse laboratório, informou Y, visava a estudos cada vez mais profundos da radiação cósmica e dos estados da matéria ionizada, que na terra se chamam plasmáticos, estudos esses já bem avançados e sistematizados numa hierarquia de conhecimentos, que domina os primeiros estágios dos éteres hiperespaciais.

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág.139.

Sutilização e Adensamento da Matéria

“Descrever a intimidade desse processo de sutilização ou adensamento da matéria, isto é, materialização e desmaterialização ainda é muito difícil, de forma proveitosa, com possível vantagem de aprendizado ou orientação para humano. Todavia, devo dizer que uma energética do campo hipereletromagnético, combinada com propriedades muito sutis da Luz Hiperespacial, em determinadas condições, se resolve em um tipo de raio de suave, porém muito profundo poder desagregador, agindo harmoniosa e homogeneamente sobre cada elemento da matéria, mudando-lhe o estado de equilíbrio dinâmico de sua intimidade estrutural, sem, porém, atingir as forças de nível mais alto que sustém a forma dos objetos, mantendo-se nela suas minúcias e integridade.(…)”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 135.

Intercomunicação Dimensional

Em qualquer local do espaço, é possível estabelecer-se intercomunicação dimensional, passagens como quiserem, desde que haja capacidade de atuar em um nível ou no outro, no sentido da subida ou descida, se assim podemos dizer, vibratório-dimensional. Ora, em um nível ou outro, tem-se um âmbito energético-material que deve ser suficientemente conhecido e manipulado. Como quer que seja a raiz do processo, da capacidade de fazer, chegando a esse resultado, se encontra na ciência hiperespacial. Para dar logo ao que estou dizendo um tom inegável de autenticidade, lembro a vocês, humanos, de início, o que já tem ocorrido à vista de cientistas terráqueos renomados, no que tange a materializações, luzes sem fonte de energia identificável e transportes de objetos através do espaço sem limite aparente e através de obstáculos densos, absolutamente materiais, fenômenos esses que vocês chamam parapsicológicos. Em princípio, os fenômenos do nosso interesse atual seriam rigorosamente os mesmos, todavia os diremos análogos. Acrescentam-se na verdade, é evidente, outras condições, outra ciência no fazer, outra técnica, outros fins, outra mensagem, agora de outras humanidades, de mundos mais ou menos distantes!.. Isso é o que estamos procurando fazer bem compreender. Sim, será o alvorecer e o evolver de uma nova e mais ampla realidade cósmica, talvez até nem suspeitada pela maioria absoluta do humano atual.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 134-135.

Controle de Condensação da Luz

“(…) Há muito, pela ciência que adquirimos, a técnica que apuramos, conseguimos condensar a luz, em outros termos, adensá-la, mantendo-a sob controle. Essa técnica e controle da luz hiperespacial se estende facilmente à luz especial que vocês conhecem. Ora, isso facilita-nos usá-la das mais diversas maneiras, inclusive como verdadeira e poderosíssima arma! Vocês humanos estão de certo modo nesse caminho, em relação à luz espacial, mas ainda bem longe de conseguir a disciplinação completa dessa imensa energia, que vocês só compreendem ou conhecem bem no seu aspecto dinâmico, atualizando-se na iluminação e pouco em estado potencial, de adensamento, no “laser”, cujo estudo de seus poderes, propriedades e aplicações vão conduzindo com muita inteligência. Notam-se, outrossim, experiências de transformação energética ou de campos conforme uns de vocês já vem tentando, com ainda reduzido sucesso, em relação à criação de campo gravitacional, em decorrência da Energia Luminosa. Como armamento defensivo, usamos emissão de intensidade variável em ampla faixa, facilmente controlável e, também, com abrangência de raios de grande amplitude, se necessário. Aqui, você tem uma rápida visão de aparelhos adequados. Veja como tudo é simples, decorrendo o seu uso de apenas um dispositivo de comando, com regulagem de atuação realmente fácil.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 132-133.

Estudo em Nível Hiperespacial

“Todavia, cumpria dizer que seria necessário ao homem penetrar o estudo da Hiperfísica, em cujo âmbito haveria que estudar os campos energéticos vigentes no Hiperespaço, os representariam, em última análise, como uma sutilização, um refinamento dos campos já em estudo e em relativo domínio pela ciência humana: os campos gravitacional, eletromagnética e inter-atômico. Seria de grande necessidade, particularmente, ter condições de estudar, em nível hiperespacial, a Luz nesse Hiperespaço, em que ela se propaga não a 300.000 km/seg., mas a trilhões e trilhões km/seg. ou melhor, anos luz/seg. do nosso espaço.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág.104.

Velocidades que Espantam aos Humanos

“(…)Reconhecemos que certas condições, repetimos, devem ser realizadas pelo homem para essas experiências e que, só uma muito pequena minoria se predisporia a tal. Não importa! Felizmente nesse campo não poderá haver realizações prematuras, de tal forma a se tornarem perigosas. Há um cuidado especial em torno disso para o bem de vocês, humanos.”

Cumpre porém, aqui, ressaltar que o que acabamos de dizer sobre as nossas naves, sua constituição material e as energias utilizadas, tudo de âmbito hiperespacial, não se aplica necessariamente a qualquer nave extraterráquea. Devemos dizer que, no âmbito solar , próprio sistema de vocês realizam-se  técnicas próprias  de uma ciência maior do que a de vocês, mas ainda adstrita ao espaço. Conseguem se naves extraordinariamente aperfeiçoadas, de muito leve material, de inaudita resistência, utilizando-se o eletromagnetismo supercontrolado, já bem conhecido seu relacionamento com a gravitação, entre cujos campos já conseguiram mútuas transformações e fluxos energéticos próprios à propulsão. Além disso, outros conhecimentos relativos à evidência e controle da pressão cósmica, chegando-se até ao vácuo cósmico, segundo critérios ainda espaciais, facilitaram e permitiram deslocamentos com velocidades que espantam aos humanos.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 110.

Nova Ciência

Se a ciência atual, já tão elevada, decorre naturalmente da inteligência humana e de sua limitada consciência tetradimensional, tendo ao seu serviço, para se dar conta do meio ambiente, os cinco sentidos tão limitados, de capacidades tão fechadas, perguntamos que ciência seria possível realizar o homem se, a serviço de seu objetivo científico, possuísse plenamente a qualidade da vidência hiperespacial e, mais que isso, a clarividência já demonstrada pela parapsicologia, sem limites de espaço e tempo, incluindo-se ainda a retro e a precognição, também supostas, em pleno desenvolvimento e efetivamente utilizáveis?… Decorreria naturalmente do exercício dessas faculdades uma ampliação consciencial a esses níveis, em que o homem, superando a tetradimensão, passaria a ser HEXADIMENSIONAL, incorporando ao seu Eu interno, ao mundo de suas possibilidades conceituais, mais duas dimensões HIPERESPAÇO e HIPERTEMPO-, esta última expressando objetivamente algo da natureza da duração, mas uma verdadeira transcendência ao tempo em que nos sentimos viver.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 73-74.

A Existência de Seres Multidimensionais

“Por outro lado, em decorrência de vários anos de pesquisa direta, objetiva, material no campo ufológico de que trata o segundo livro, fomos conduzidos a um verdadeiro revigoramento do que inferimos por HIPERESPACIAL. Mostramos, então, como HIPERESPAÇO de par com o HIPERTEMPO, nova dimensão do tempo que seria própria de uma consciência em expressão no HIPERESPAÇO poderia explicar o aparentemente inexplicável da presença entre nós de objetos e operadores conscientes e inteligentes de mundos s distantes, estelares, em visita ao nosso, à nossa Terra. Se a ciência aceita e e proclama a inviabilidade de vida nos planetas do nosso sistema, face a dados objetivos que possui, nada pôde ou não pode dizer de análogo sobre planetas extra-solares, sobre possíveis humanidades de outros sóis, outras estrelas. Pelo contrário; desde que há praticamente um número infinito de estrelas ou sóis e desde que a espectroscopia assegura a identidade da substância, da matéria, por toda parte, o trato estatístico do problema leva à probabilidade da existência de milhares e milhares de mundos possivelmente habitados, mesmo condicionados a uma vida elevada de expressão consciente, tal como a temos em nosso globo.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 72.

Confirmação dos Fatos

“Sendo assim, impõe-se-nos agora complementar o assunto que vimos expondo, dizendo sobre a evolução e a afirmação dessa nova faculdade perceptiva que em nós tomou presença. Vejamos:

– A gravação feita, no momento, dá conta da minha relutância em aceitar tal experiência de visão e contatos hiperespaciais, de vez que nos poderia levar ao mundo da fantasia, da imaginação solta que poderia criar ambientes, coisas e seres na realidade inexistentes. Seguiu-se, na verdade, um intenso diálogo com um operador que insistiu em relembrar uma série de oportunidades, algumas das quais já referidas, em que face a algo extraordinário, “possíveis alucinações visuais ou auditivas”, decidi exigir para conferir-lhes valor intrínseco, repetição em melhores condições de apreciação e julgamento. Isso havia ocorrido várias vezes, confirmando-se sempre serem consequentes a um antecipado propósito, a uma iniciativa qualquer fora de mim.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 69.