Tomando Decisões

Diário Espiritual de 14 de novembro de 2019

Voando de Madri para Porto, depois de dois dias de intercâmbio com Robin e Sandra Foy. Pensando e ressignificando nossa missão e propósito. Eu e Pri nos desencontramos novamente. Estou cansado, perdendo ânimo e esperança. Temendo o que me aguarda em futuro breve, pressionado com a palestra de sábado, com saudade do Lorenzo, medo de perdê-lo, de ser privado de participar da sua vida e crescimento.

Me sinto a recolher meus pedaços dentro de mim. Fragmentos  deste e de outros momentos da minha própria história. Confio que não caminho só, apesar da solidão que sinto. Falhei comigo mesmo e com as pessoas que me cercam. Mas preciso me fortalecer e seguir, confiando nos horizontes que se desenham diante do compromisso desta vida com aquilo que consigo compreender da realidade maior que nos contém.

[…]

“Tome a decisão que tem que tomar, mas chega de melancolias!

Já dissemos que o seu papel na ordem e no movimento são canal de nossa atuação, e muito mais nos atrapalha o plano mental confuso e demente por tristezas e dramas do que o rearranjo de sua vida, segundo a escolha que fizer.”

General Uchôa

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