“A suprema experiência religiosa é a percepção direta de Deus, para a qual é necessário tornar puro o coração.”
Bhagavad Gita
O iogue que, de maneira completa, tranquilizou a mente e controlou as paixões, livrando-as de toda a impureza, e que se unificou com o Espírito, ele verdadeiramente alcançou a suprema beatitude.
Com a alma unida ao Espírito com a yoga, tendo uma visão de igualdade para com todas as coisas, o iogue contempla seu Eu (unido ao Espírito) em todas as criaturas, e todas as criaturas no Espírito.
Aquele que Me percebe em toda parte e contempla todas as coisas em Mim nunca Me perde de vista, nem Eu jamais o perco de vista.
YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 486.
Capítulo 26: As Beatitudes. O Sermão da Montanha, Parte I.
Eu creio que tudo se resuma a um nome “Jesus Cristo”, em João 3:15 está descrita muito bem esta questão.
eu li este artigo essa semana:
https://sagradamente.com.br/estudo-biblico-joao-315-compreendendo-a-vida-eterna/