Vibração Física

“Quando Jesus apareceu pela primeira vez a Maria Madalena, ele havia ressuscitado seu corpo do sepulcro; ainda assim, disse: “Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai”. Ou seja, sua alma não havia se libertado por completo de todos os enredamentos gerados pelas interações dos três gunas que estavam registrados em seus corpos astral e causal de modo que pudesse abandonar essas limitações e alcançar a unidade com o Espírito. Uma vez que tal acontecesse, ele teria a liberdade e a onipotência do Espírito para permanecer imerso na Consciência Infinita ou então assumir sua forma habitual imortalizada – tangível aos sentidos mortais mas sem estar sujeita às restrições inerentes à encarnação. Até que alcançasse essa completa ressurreição no Espírito, Jesus não queria que nenhuma vibração física – com densa materialidade – entrasse em contato com sua forma manifestada, que era altamente espiritualizada com vibrações astrais vitatrônicas. A natureza superfísica do corpo de Jesus era tal que Maria, de início, sequer reconheceu que se tratava de seu mestre.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. III. Editora Self, 2017, pág. 426.

Publicado por

Juliano Pozati

Strengths coach, Escritor, Espiritualista e empreendedor. Membro do Conselho do The Institute for Exoconsciousness (EUA). Meio hippie, meio bruxo, meio doido. Pai do Lorenzo e fundador do Círculo. Bacharel em Marketing, expert em estratégia militar, licenciando em filosofia. Empreendedor inquieto pela própria natureza. Seu fluxo é a realização!

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