“Findo o acidente paroxístico, notamo-lo suarento e desmemoriado, qual se fora surdo às preces que Raul Silva pronunciava, implorando o socorro divino em seu favor.
(…)
Abeirava-se a reunião da fase de encerramento, contudo, o rapaz que nos tomara, por último, a atenção, prosseguia apático, melancólico.
Registrávamos a esperança e o encorajamento, em variados tons, em todos os presentes, menos nele, que denotava tortura e introversão.”
Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 24.