“(…) as pesquisas da equipe da NASA (STURP Shroud of Turin Research Project) demonstraram a imagem não se formou por contato direto com sangue, plasma sanguíneo, bálsamos funerários, etc., como também não foi pintada nem impressa com chapas metálicas incandescentes.
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As moedas colocadas sobre os olhos do homem do Sudário indicam o costume funerário em voga entre os judeus na época de Cristo. Uma das moedas é de Pôncio Pilatos, cunhada nos anos 29-30 da nossa era. A outra, a da esquerda, traz a efigie de Júlia, mãe de Tibério, nasci da no ano 29 e, pelo que se sabe, cunhada apenas naquele ano.
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Quando num estudo há centenas de dados coerentes e um discrepante (…) o lógico é pedir ao dado discrepante mais provas que aos outros.”
ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 71-72.