“(…) Muitos médiuns funcionavam no recinto, colaborando em favor dos serviços de ordem geral a se processarem harmoniosos, todavia, observávamos que Dona Ambrosina era o centro da confiança de todos e o objeto de todas as atenções.
Figurava-se, ali, o coração do santuário, dando e recebendo, ponto vivo de silenciosa junção entre os habitantes de duas esferas distintas.”
(…)
Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 16.