“… o mais importante —, eles pretendiam, com essa prática, eliminar o elemento humano da escolha. Um observador do século XX pode assumir que os gnósticos deixavam esses assuntos entregues ao acaso, mas os gnósticos pensavam de forma diferente. Acreditavam que como Deus governava tudo no universo, tirar a sorte exprimia Sua escolha.”
PAGELS, Elaine. Os Evangelhos Gnósticos. Editora Objetiva, 1979, pág. 46.
Capítulo: 2- “Um Deus, Um Bispo”: A Política do Monoteísmo.