“O cultivador do campo não prescinde do arado com que sulcará o corpo da gleba.
O estatuário recorrerá ao buril para afeiçoar o mármore à ideia criadora que lhe inflama a cabeça.
A criatura interessada na produção de reflexos mentais protetores de sua senda não dispensará o entendimento por alicerce do trabalho renovador.
Entendimento que simbolize fraternidade operante.”
Xavier, Francisco Cândido / Emmanuel. Pensamento e Vida. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 2016, p. 43.