“Para aumentar o enigma, os cientistas descobriram que a imagem impressa no Sudário é tridimensional.
Em 1973, o francês Paul Gastineau fez uma modelagem do rosto do Sudário em relevo, baseando-se na intensidade luminosa de cada zona da imagem impressa na mortalha, e verificou com surpresa que o tecido contém o código do relevo do objeto que envolveu: o código da terceira dimensão.
Pouco depois, em 1977, dois pesquisadores da NASA, Jumper e Jackson, ajudados por um colega, Mottern, seguiam a mesma pista ser vindo-se de um analisador de imagens VP-8, que é hoje utilizado para determinar o relevo das ondas enviadas por objetos distantes, como os astros, e voltaram a obter numa tela de TV uma fotografia em relevo do rosto do Sudário.
ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 19-20.