“Verificamos, por exemplo, que Eusébio, o primeiro historiador eclesiástico e figura relevante no Concílio de Nice em 325 A.D. (…) afirmando que o menino Jesus havia nascido numa gruta. Também referiu-se ao fato de que um magnífico templo havia sido construído no local onde ficava a gruta, no tempo de Constantino.
No evangelho apócrifo denominado Protevangelion, escrito por Jaime, um dos irmãos de Jesus, encontramos nova referência à gruta, com o seguinte teor:
“Mas, de repente, a nuvem transformou-se numa grande luz na gruta, que seus olhos não podiam suportar.”
Entre os proeminentes Padres da Santa Igreja cristã dos primeiros dias, vemos que Tertuliano (200 d.C.), Jerônimo (375 d.C.) e outros, disseram que Jesus nascera numa gruta, e que todos os pagãos da Palestina continuam a indicar a gruta como o local onde nasceu o menino Jesus.
LEWIS, H. Spencer. A Vida Mística de Jesus. Curitiba, PR: AMORC, 2001, p. 104-105.