“– Tudo indica a vizinhança da irmã que se lhe apoderou da mente. Nosso companheiro se revela mais dominado, mais aflito…
Mal acabara o orientador de formular o seu prognóstico e a pobre mulher, desligada do corpo físico pela atuação do sono, apareceu à nossa frente, reclamando feroz:
– Libório! Libório! por que te ausentaste? Não me abandones! Regressemos para nossa casa! Atende, atende!…
– Que vemos? – exclamou Hilário, intrigado. – Não será esta a criatura que o serviço desta noite pretende isolar das más influências? “
Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, pp. 125-133.