“Os cientistas fizeram uma análise minuciosa do lençol e concluíram que por nenhum meio humano normal se teria conseguido separar uma ferida e o pano unido a ela, depois que o sangue secou, sem arrancar pequenas partículas do corpo, sem desfazer a correção anatômica da figura e a integridade estrutural das manchas de sangue e dos coágulos sanguíneos: as manchas ter-se-iam desfeito e se espalhado. Toda via, encontram-se intactas (figs. 6 e 8).
A separação natural deixaria no tecido sinais fibras de linho que, grudadas à ferida e ao sangue, teriam sido repuxadas no separar-se o cadáver da mortalha que o envolvera. A observação microscópica não captou nenhum desses indícios: depois de aumentados 32 vezes, o centro e as bordas das manchas de sangue não revelaram nenhum sinal de repuxamento das fibras”.”
ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 52-53.