Indícios e Panorama

“É possível, portanto, que o Sudário tenha passado pela Grécia depois de ter sido retirado de Constantinopla, e que de lá tenha chegado à Europa por canais ainda não definidos embora as sanções pontifícias as obras constantinopolitanas possam justificar a escassez de documentos que ainda deverão ser aprofundados.”

ZACCONE, Gian Maria. Nas Pegadas do Sudário: História antiga e recente. São Paulo: Edições Loyola, 1999, pág. 42.

Radiodatação do Tecido Sudarial

“Em 21 de abril de 1988 foram retirados fragmentos para a radiodatação do tecido sudarial, cujos resultados, que como se sabe atribuiriam o surgimento do Sudário ao período medieval, foram comunicados no dia 13 de outubro de 1988.”

ZACCONE, Gian Maria. Nas Pegadas do Sudário: História antiga e recente. São Paulo: Edições Loyola, 1999, pág. 33.

A Foto de Giuseppe Burie

“Em 1931 (…) O trabalho foi confiado a um fotógrafo profissional, Giuseppe Enrie, o qual, com aparelhos e técnicas mais evoluídas, obteve boas fotografias que até hoje são usadas e que confirmaram a precisão dos resultados obtidos por Secondo Pia.”

ZACCONE, Gian Maria. Nas Pegadas do Sudário: História antiga e recente. São Paulo: Edições Loyola, 1999, pág. 31.

Meio Científico

“(…) graças à indiscutível seriedade e capacidade de Secondo Pia, o evento deu origem à fase de estudos científicos sobre o Sudário. A descoberta de que sobre o Sudário havia um registro negativo, conceito que surgiu no século XIX com a invenção da fotografia, representava um sério golpe à hipótese da falsidade, baseada nas afirmações de Pierre d’Arcis. (…) Entre os primeiros interessados no êxito da fotografia, encontrava-se o cientista agnóstico Yves Delage, que se convenceu da autenticidade do Lençol. Isto não teve consequências de caráter religioso em relação à sua pessoa, mas levou-o a fazer uma comunicação científica sobre o tema à Academia de Ciências de Paris, da qual era membro, documento de muita seriedade e limpidez, que ainda hoje goza de grande apreço pela honestidade e rigor.”

ZACCONE, Gian Maria. Nas Pegadas do Sudário: História antiga e recente. São Paulo: Edições Loyola, 1999, pág. 30.

Palavra do Pesquisador Yasefur

“(…) Aperfeiçoamento também, é evidente, quanto à utilização dessas energias para os mais diversificados fins. Aliás, nesse ponto, como que desejando que recebesse uma informação de maior importância sobre tudo aquilo, aproximou-se um ser de ar majestático, irradiante de simpatia, que ali se encontrava, segundo me pareceu, como um dos chefes ou diretores dos trabalhos e pesquisas daquela natureza, de nome YASEFUR, para dizer que a mudança dimensional exige excepcional constituição do material utilizado, para que nada absolutamente se modifique nessa transição.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 139-140.

A Importância dos Estudos Parapsicológicos

Tudo se resume ao domínio do relacionamento preciso, científico e, a seguir, técnico, operante, entre espaço e hiperespaço. Você já transmitiu, em decorrência de seus próprios estudos chamados parapsicológicos, suas observações durante todo o tempo de dedicação a pesquisa que acabou nos sensibilizando e mais, e principalmente pela intuição que em você já é uma faculdade realmente em sensível desenvolvimento. Você já tem expressado pela palavra ou pela escrita, acentuamos, algo de grande importância sobre esse relacionamento espaço-hiperespaço. Aqui, iremos aprofundar bem mais o assunto até uma possível compreensão para vocês dos nossos fantásticos deslocamentos.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 134.

A Existência de Seres Multidimensionais

“Por outro lado, em decorrência de vários anos de pesquisa direta, objetiva, material no campo ufológico de que trata o segundo livro, fomos conduzidos a um verdadeiro revigoramento do que inferimos por HIPERESPACIAL. Mostramos, então, como HIPERESPAÇO de par com o HIPERTEMPO, nova dimensão do tempo que seria própria de uma consciência em expressão no HIPERESPAÇO poderia explicar o aparentemente inexplicável da presença entre nós de objetos e operadores conscientes e inteligentes de mundos s distantes, estelares, em visita ao nosso, à nossa Terra. Se a ciência aceita e e proclama a inviabilidade de vida nos planetas do nosso sistema, face a dados objetivos que possui, nada pôde ou não pode dizer de análogo sobre planetas extra-solares, sobre possíveis humanidades de outros sóis, outras estrelas. Pelo contrário; desde que há praticamente um número infinito de estrelas ou sóis e desde que a espectroscopia assegura a identidade da substância, da matéria, por toda parte, o trato estatístico do problema leva à probabilidade da existência de milhares e milhares de mundos possivelmente habitados, mesmo condicionados a uma vida elevada de expressão consciente, tal como a temos em nosso globo.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 72.

Conhecimento Além das Percepções Normais

“Na semana seguinte àquela em que assumimos o compromisso de não mais pedirmos provas de qualquer natureza, reunidos alguns do grupo de pesquisa no local anteriormente citado, inesperadamente sentimos a necessidade de atentar para uma possível experiência telepática. Os olhos se fecharam rápida e pesadamente, mantida como sempre nossa consciência, parecendo- nos ela, então, até mais ampla e lúcida. Talvez mesmo a serviço de uma condição mental mais curiosa e inquiridora. Algo como uma busca, um interesse ansioso por atingir ou perceber ou conhecer a perspectiva do desconhecido que sempre fascina os que procuram o conhecimento para além das limitadas percepções normais…”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 67.

Relato de “No Meio de Nós”

“Disse bem alto: “Se não nos derem uma prova cabal, insofismável aqui e agora, não voltarei mais para quaisquer pesquisas e observações, pois ainda está muito em tempo para não me desequilibrar psiquicamente, a falar com uma outra personalidade minha, recebendo mistificações dessa natureza etc… “Queremos uma prova definitiva agora mesmo, ali” – e apontei para certo lado. Nesse justo instante, acendeu-se uma luz de variada cor, como uma esfera luminosa, dela se desprendendo uma luz amarelo-clara, que fez uma pequena evolução e se incorporou, logo após, à principal. Tudo visível para todos nós, os três, a cerca de 200 a 300 metros de distância, no espaço, ao nível aproximado do local onde estávamos. Foi aí que, sob a emoção de todos, disse as palavras já referidas:

“-Estou emocionadamente satisfeito e jamais pedirei provas dessa natureza.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 63-64.

Confirmação Material

“Sobrevindo transe telepático, em que recebi, aliás inesperadamente, um conjunto de complementares instruções sobre a forma de condução de nossas pesquisas, dada a natureza e a presumível importância a que poderiam ter, achamos por bem pedir uma prova objetiva, material, patente, a nós três (3), de que realmente se tratava de uma comunicação mental e não de um fenômeno de simples desdobramento auto-sugestivo da personalidade, criando-se assim uma falsa convicção da existência de um operador não humano, que tudo aquilo nos ditasse. Negada a comprovação, insisti energicamente, tendo se travado um intenso diálogo, ouvido pelos demais. Afinal, à base de um verdadeiro “ultimatum”, sobreveio a nítida e material confirmação.”

UCHÔA, Alfredo Moacyr. Mergulho no Hiperespaço. Dimensões Esotéricas na Pesquisa dos Discos Voadores. Brasília, 1976, pág. 63.