“Incapaz de entender-se com a filha, desejou despedir-se de velha irmã que residia a longa distância.
Vimo-la, num supremo esforço, concentrando os próprios pensamentos para satisfazer a essa derradeira aspiração…
Anésia, por sua vez, sob a influência de Teonília, percebeu que a genitora atingira a estação terminal da existência terrestre e, enlaçando-a, carinhosamente, orava em pranto silencioso.
A agonizante entendeu-a, mas apenas derramou comoventes lágrimas como resposta.”
Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 21.