“Os dois médiuns, porém, afiguravam-se-nos espiritualmente distantes.
Absortos, em companhia das entidades irmãs, registravam-lhes as instruções, através dos recursos intuitivos.
Pelas irradiações da personalidade magnética de Henrique, reconhecia-se-lhe, de imediato, a superioridade sobre a companheira. Era ele, dentre os dois, o ponto dominante.
(…)
O irmão Conrado, nosso novo amigo, enlaçou-nos acolhedor.”
Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 17.