Tudo tem o seu tempo, uma fração do ciclo que se encadeia e se contém dentro de outro ciclo. A vida é cheia de começos e fins. Todos os fins são começos e todos os começos são fins. Nisto habita o mistério da serenidade, a doce sinfonia que embala o coração dos mansos e humildes.
Hospedes peregrinos do universo, os seres humanos terrestres ainda hão de contemplar as belezas da realidade superior, assim como os que os precederam já o fazem.
Serenidade, coerência e consistência ao longo do tempo. Sempre.
Acolhe a turma como quem acolhe amigos. Seja por eles acolhido, na naturalidade que te cabe. Hoje é dia de afinar instrumentos enrijecidos pelo tempo. Na canção do amor e da fraternidade, todos nos encontramos em um só tom e uma só voz.
Avancemos e que nada nos possa deter, pois sabemos por quem e com quem marchamos.
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