Sudário de Turim

“Em sentido estrito, a palavra sudário designa um pequeno pano, do tamanho de um guardanapo, usado para enxugar o suor – daí o termo «Sudário» » e que servia também para manter fechada a boca de um cadáver, passando-o pelo alto da cabeça e atando as extremidades debaixo do queixo.

Por extensão, passou-se a designar com o mesmo nome uma grande peça de tecido usada em alguns lugares e épocas para envolver o defunto prestes a ser enterrado. No tempo de Jesus, tanto os romanos como os judeus com frequência os seus mortos envolvendo-os pela frente e por trás nesse lençol fúnebre, antes de os depositar em câmaras mortuárias. Mais exatamente, o Sudário de Turim deveria, pois, ser conhecido como o Lençol de Turim.”

(…)

“Com efeito, os textos evangélicos relatam que Jesus, depois de ter sido flagelado, coroado de espinhos e crucificado, foi envolvido, após a morte, num lençol limpo e depositado num túmulo novo que José de Arimateia havia manda do cavar para si numa rocha (Mt 27, 57-60).”

ESPINOSA, Jaime. O Santo Sudário. São Paulo: Quadrante, 2017, pág. 06-07.

Publicado por

Juliano Pozati

Strengths coach, Escritor, Espiritualista e empreendedor. Membro do Conselho do The Institute for Exoconsciousness (EUA). Meio hippie, meio bruxo, meio doido. Pai do Lorenzo e fundador do Círculo. Bacharel em Marketing, expert em estratégia militar, licenciando em filosofia. Empreendedor inquieto pela própria natureza. Seu fluxo é a realização!

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