“Acima de tudo, Deus aprecia as dádivas do amor, da paz e da devoção oferecidas no templo de nosso próprio coração ou através do templo dos corações dos demais. (…) A má vontade para com um irmão desafeiçoado é uma profanação do templo interior da harmonia.
A desarmonia que resulta da inimizade é o juiz e o guarda que lança a pessoa no cárcere da perturbação interior. Na verdade, nin guém pode sair da prisão da desarmonia a menos que abandone in ternamente o último ceitil da ira, do ressentimento e dos sentimentos de vingança. Considerar quem quer que seja como inimigo significa eclipsar a presença de Deus naquela alma.”
YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 515-516.
Capítulo 27: Cumprir da Lei. O Sermão da Montanha, Parte II.