Porta Aberta Entre os Mundos

“– E essas respostas – continuou meu colega – traduzem equação definitiva para os problemas que expõem?

– Isso não – aclarou o Assistente, convicto –; entre o auxílio e a solução vai sempre alguma distância em qualquer dificuldade, e não podemos esquecer que cada um de nós possui os seus próprios enigmas.

Se é assim, por que motivo o intercâmbio? Se os desencarnados não podem oferecer uma conclusão pacífica aos tormentos dos irmãos que ainda se demoram na carne, por que a porta aberta entre eles e nós?”

Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 18.

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