– Cada objeto, então – concluiu Hilário –, pode ser um mediador para entrarmos em relação com as pessoas que se interessam por ele e um registro de fatos da Natureza…
(…)
– As almas e as coisas, cada qual na posição em que se situam, algo conservam do tempo e do espaço, que são eternos na memória da vida.”
Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 26.