– Por meu esposo, que falhou aos compromissos do casamento.
– Mas você admite, porventura, que o casamento seja uma simples excursão no jardim da carne? Supôs que o matrimônio terrestre fosse apenas a música da ilusão a eternizar-se no tempo? Minha amiga, o lar é uma escola em que as almas se reaproximam para o serviço da sua própria regeneração, com vistas ao aprimoramento que nos cabe apresentar de futuro. Você ignora que no educandário há professores e alunos? desconhece que os melhores devem ajudar aos menos bons?”
Xavier, Francisco Cândido / André Luiz. Nos Domínios da Mediunidade. Federação Espírita Brasileira, Brasília, 1955, Capítulo 20.