“De um certo ponto de vista, todas essas divindades existem (…) de outro, não são reais.(…) Todas essas divindades visualizadas não são senão símbolos que representam as várias coisas que ocorrem na Trilha”. (…) Os deuses e deusas devem ser entendidos, em consequência, como encarnações e guardiães do elixir do Ser Imperecível, mas não são, em si mesmos, o Último em seu estado essencial.”
Campbell, Joseph. O herói de mil faces. Pensamento, São Paulo, 2007, p. 169.