Diário Espiritual de 29 de agosto de 2018
“O amor do Cristo é melodia suave que encontra na acústica da nossa alma o perfeito instrumento de reverberação da cósmica canção. Deixar-se amar é fortalecer a natureza plenificada de si mesmo. Não ama aquele que não se deixa amar primeiro.
Há constantemente em vós ajustes e afinamentos que devem ser feitos no intuito de reproduzir com perfeição a canção do amor. Nós não amamos ou amamos ainda de forma imperfeita. Daí a problemática do mal nas relações humanas.
Que podemos te pedir, se a função inicial do amor em sua jornada tem te feito perceber as próprias limitações? Abra-se ao amor, encontre o amor do Cristo nas emanações, também imperfeitas, dos companheiros. Descubra o todo na parte, e pela parte, o todo do amor cósmico, universal, que a tudo permeia e em todos reverbera.
O amor é calmo, dorme tranquilo enquanto o barco se agita à tempestade impiedosa. Agitar-se no barco em meio ao agito da tempestade é adicionar perturbação ao que já está perturbado. O amor é calmo, contrasta e vence a perturbação pela paz inabalável.”
Heitor
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(Comentando meus pensamentos e contemplações sobre Jesus)
“Meu filho, você não imagina como é estar na presença dele. Não há tempo, linguagem, fonética ou pensamento suficientes para descrever o arroubo espiritual que vivemos diante dele.”
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