“Esse não é o único testemunho, embora seja o mais evidente da presença de um Sudário em Constantinopla. Já em 1201, Nicola Mesarites,(…) ele cita os panos sepulcrais de Cristo, que “envolveram o inefável morto, nu e embalsamado, depois da paixão”, os quais transformam o lugar em particularmente sagrado, pois “aqui ele também ressuscita e o soudarion com os panos sepulcrais são sua manifestação.”
ZACCONE, Gian Maria. Nas Pegadas do Sudário: História antiga e recente. São Paulo: Edições Loyola, 1999, pág. 46.