“Um dos sinais que indicam o início do progresso moral é a extinção da culpa. Passamos a ver como é inútil fazer acusações. Quanto mais examinamos nossas atitudes e trabalhamos o nosso íntimo, menos estamos sujeitos a ser assolados por tempestuosas reações emocionais nas quais buscamos explicações fáceis para aquilo que nos acontece.
As coisas são simplesmente o que são. As outras pessoas que pensem o que quiserem, não é da nossa conta.
Se não há vergonha, não há culpa”.
Epicteto. A arte de viver/ Epicteto; uma nova interpretação de Sharon Lebell. Sextante, Rio de Janeiro, 2018, p. 31.