“As pessoas que, por meio da meditação, formaram o hábito da quietude gravitam naturalmente em direção à companhia de almas virtuosas e santas, assim como indivíduos materialmente inquietos preferem relacionar-se com pessoas mundanas. (…) A companhia correta proporciona o impulso necessário para se melhorar. Imitar os bons significa engajar-se em boas ações; as boas ações formam bons hábitos; e os bons hábitos desalojarão os maus hábitos.
(…) um ponto positivo acerca dos maus hábitos é que eles raramente cumprem suas promessas, revelando-se, por fim, invetera dos mentirosos.
(…)
A virtude é reconhecida pela vibração de harmonia que ela gera interiormente.
Escravizadas pelos maus hábitos, muitas pessoas tornam-se antiguidades psicológicas – jamais mudando, ano após ano cometendo os mesmos erros, deteriorando-se em suas obsessões.”
YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 307-308.
Capítulo 13: O segundo nascimento do homem: o nascimento no Espírito – Diálogo com Nicodemos, parte I.