O Espírito Dá à Luz a Criação

“(…) cada uma é individualmente dotada por Deus com os poderes e as características que melhor servirão à sua missão divina e sustentarão o realismo ilusório do drama cósmico ao tornarem reais, em sentido relativo, as experiências por que passam ao representarem o seu papel como alma encarnada.”

(…)

A fim de manifestar a criação, o Espírito dá origem a uma vibração de dualidade, dividindo Seu Ser Unico no Criador inativo transcendente e na Sua Força Criadora ativa: o Deus-Pai e a Mãe-Natureza Cósmica. O Espírito e a Natureza, o sujeito e o objeto, o positivo e o negativo, a atração e a repulsão – é a dualidade que torna possível o surgimento do múltiplo a partir do Uno. Em Sua ativa Vibração Criadora que materializa a criação (Espírito Santo ou Maha-Prakriti), o Próprio Deus está subjetivamente presente em um reflexo imutável e inabalável, o Espírito Universal na criação: Kutastha Chaitanya, a Consciência Crística ou Consciência de Krishna. Essa Inteligência orientadora imanente – a consciência subjetiva ou alma do universo – possibilita a estruturação da Força Vibratória onipotente em miríades de manifestações objetivas; assim, no ventre da Mãe Natureza, o Espírito dá à luz a criação.

(…)

(…) em verdade, é o Espírito que Se tornou a criação, que todas as coisas são apenas uma gloriosa diversificação de Deus.”

YOGANANDA, Paramahansa. A Segunda Vinda de Cristo, A Ressurreição do Cristo Interior. Comentário Revelador dos Ensinamentos Originais de Jesus. Vol. I. Editora Self, 2017, pág. 314-316.

Capítulo 16: Alegrar-se com a voz do Esposo.

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